Os Deuses Antigos
Após a partida do Panteão uma grande calamidade caiu sobre o
jovem mundo de Azeroth. As entidades entrópicas de puro caos conhecidas como
Deuses Antigos fizeram o mundo ceder em suas fundações diante de seus
inimagináveis poderes sombrias. As criações dos titãs foram destruídas ou
sofreram um destino muito pior, tornando-se frágeis pela Maldição da Carne.
Quando os titãs descobriram o que havia ocorrido com suas
jovens criações eles retornaram. O Panteão enfrentou os Deuses Antigos, o que
causou a maior batalha que Azeroth viria a conhecer. Os titãs foram vitoriosos
nesse confronto entre deuses, mas o domínio maligno dessas entidades caóticas
sobre Azeroth havia crescido tanto que destruí-los iria acarretar na
aniquilação do plano, pois a sua infecção os havia ligado simbioticamente à
criação dos titãs. Então em vez de destruí-los, o Panteão neutralizou seus
poderes prendendo-os abaixo da superfície do mundo pelo resto de sua
existência.
Depois disso os titãs recriaram as raças que haviam sido
infectadas pela Maldição da Carne e empregaram uma série de mecanismos de
defesa, como os observadores titânicos que ficaram para trás nas instalações de
Ulduar, Uldaman e Uldum.
Os Dragões
Antes de deixar Azeroth, os Titãs escolheram os cinco
Dragões mais poderosos e deram-lhes poder para que protegessem Azeroth de todas
as ameaças e reinassem no mundo. Os cinco dragões receberam o nome de Os
Grandes Aspectos, sendo eles:
Nozdormu, o "Atemporal".
Alexstrasza, a "Atadora-da-Vida".
Ysera, a "Sonhadora".
Malygos, o "Tecelão-de-feitiços".
Neltharion, o "Sentinela-da-Terra".
Com os Grandes Aspectos protegendo Azeroth, os Titãs puderam
partir e moldar outros mundos.
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